Conforme previsto, mais um EMME aconteceu – e foi muito bom, muito bom mesmo!
Na noite de abertura tivemos um excelente momento musical, com 2 músicos primorosos: um ao violino e outro ao sax. Contando com uma parte em base tecnológica, aquele som só refinou a vibração agradável e acolhedora do ambiente, como a abraçar os participantes que iam chegando e cada um expressando a imensa alegria de retornar ao evento que esteve sem ocorrer por quase longos 4 anos.
Os trabalhos em si, na noite do dia 29/março, começaram com a fala do coordenador local, Dr. Gustavo Condi/PR, o qual, após todos os avisos e apresentações formais, convidou a Dra. Ana Vargas/RS para apresentar o tema A situação atual e desafios do Magnetismo no mundo. Numa abordagem surpreendente, pelos caminhos trilhados na exposição, deixou clara a história e a ancestralidade do Magnetismo humano, além de destacar o tamanho da responsabilidade que todos temos sobre os ombros de levar adiante, e com qualidade, esse manancial de bênçãos.
No sábado, dia 30/março, assim aconteceram as apresentações.
Jacob Melo/RN abriu o dia com o esperado tema Diatermia Magnética, apresentando mais uma valiosa técnica para se trabalhar em atendimentos magnéticos, notadamente em trombos, embolias, inflamações e dores em geral.
A sensibilidade energética e o Magnetismo, apresentado pela dupla de Aracaju/SE, Adilson Mota e Tatiana Máximo, também se constituiu em mais um tema novo, gerando, em sua apresentação, expectativas de novas ferramentas que ampliam a visão sobre casos que parecem fugir dos padrões gerais, com isso produzindo ângulos novos para com o cuidado com o que ocorre no mundo dos pacientes e dos próprios magnetizadores.
O “estreante” em apresentações no EMME, Marcus Vinícius/RS, trouxe um tema que deixou a todos de boca aberta, dada a riqueza das informações: Efeito In Vitro da magnetização na capacidade de cito-genoreversão dos processos oxidativos induzidos pelo H2O2 em cultura de células humana. Em suas próprias palavras, aqui está a síntese de seu trabalho:
“O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar o efeito da magnetização sobre a reversão de dano induzido pelo H2O2, em células mononucleares de sangue periférico humano, bem como, a capacidade da técnica em acelerar a proliferação celular.
“O tratamento da magnetização foi avaliado através da viabilidade celular e danos cromossômicos. As culturas celulares foram selecionadas em dois grupos, o primeiro exposto à imposição de mãos e o segundo não exposto. Tais foram subdivididos em controle negativo, contendo meio de cultura e células, e outro positivo com acréscimo de 100 mM de H2O2”.
Na sequência, Jacob Melo/RN apresentou seu segundo tema: Um caso de câncer de mama, confirmando o uso de encapsulamento e cauterização, com remissão total, onde foi relatado todo o procedimento magnético realizado numa paciente mulher, de 44 anos, no qual o encapsulamento do tumor foi confirmado cirurgicamente pelo médico, além da reversão dos previstos (em exames anteriores) prolongamentos e metástases prováveis, o que foi confirmado em mais 2 exames específicos que descartaram essa possibilidade.
Simultaneamente aconteceram salas com temas complementares. A dupla Adilson Mota e Tatiana Máximo/SE apresentou A dupla vista, enquanto Ivan de Souza/BA abordou sobre a terapia da síndrome do pânico. Tudo isso foi culminado com dois grandes debates, nos quais os participantes puderam lançar suas dúvidas a todos os expositores de seus temas.
No domingo, dia 31 de março, tivemos início com o Dr. Dezir Vêncio/GO, abordando sobre Técnicas sobre tratamentos de cânceres. Com a riqueza de seus conhecimentos médicos e magnéticos, ensejou ainda mais possibilidades para a terapia dessa patologia, inclusive comentando, entre admirado e concordante, com a apresentação do Marcus Vinícius/RS.
Em seguida veio a Dra. Ana Vargas/RS, agora com o tema O magnetizador e a consciência da vida em abundância, fazendo uma muito inteligente ligação entre nossos compromissos e a visão moral a que o Evangelho nos convida.
Jacob Melo/RN retorna para abordar Tirando dúvidas sobre o Magnetismo, onde foram tratadas questões que envolvem vários pontos que ainda não são muito claros para magnetizadores com menor experiência.
Concluindo a escala de temas, o Dr. Gustavo Condi/PR abordou, com muita propriedade e riqueza de detalhes, A água magnetizada, compartilhamentos líquidos do corpo humano e seus recursos terapêuticos. Um dos maiores destaques foi a sugestão, indicação e possibilidade do uso da água magnetizada não apenas ingerindo-a, mas aplicando-a sobre superfícies doloridas ou machucadas, tanto de forma direta como por compressas. Logo em seguida se formou uma grande mesa de debates, na qual os expositores puderam ser questionados pelos demais participantes.
Além de todos os temas, ainda houve apresentação de murais/pôsteres e muitos debates, nos quais a tônica maior era voltada à permuta de experiência, assim como de dúvidas e conhecimentos sobre a prática magnética.
Este, em resumo, foi o XIII EMME, ocorrido em Maringá/PR.
E, por fim, um detalhe muito importante: o apoio da Instituição que nos recebeu, através da sua presidente, Ludimeri Picelli, Casa Espírita Luiz Picelli, tendo sido, para o evento em si, uma equipe muito eficiente e de uma gentileza a toda prova!
Para ver algumas imagens do evento, acesse a Galeria de Imagem do 13º EMME, clicando aqui.
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